sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Quero, queres e afins...

Agora eu resolvi dizer o que eu quero!
Mas o que é mesmo que eu quero?! Será que o que eu quero vai agradar?! E se não for o que as pessoas a minha volta querem também?! DROGA acho melhor continuar dizendo o que devo e não o que quero. Mas o que devo não é o que sou e o que sou não agrada a ninguém, mas sei lá, não devo me importar com o que é favorável ou não há outros, já que sou eu que vou ter que lidar com a parte inabitada da minha mente e sou eu que terei trabalho e noites mal dormidas quando os "porém", "se","talvez" e afins me atormentarem. O que me importa é chegar ao limite do querer e do pensar mesmo sabendo que não há limite algum pra quem sempre quer mais. Por ora acho que é isso, acho não TENHO CERTEZA, porque ter certeza muda tudo e isso aprendi com um bom amigo o que torna mais grandioso.


"Ah! Bruta flor do querer
Ah! Bruta flor, bruta flor"

Um comentário:

Leny Marcellino disse...

Bom recordarmos de que temos sim e podemos usar nosso QUERER.É difícil entender o QUERER...isso pq QUERER é um verbo e logo deve ser conjugado,o que nos lembra que se torna inviável Querer sem ter outras conjugações,sem ter outros pontos de vista...é inevitável se corromper pelo o que os outros pensam.Mas é muito mais arriscado e surpreendente ser o que quer e não o que querem q seja....não perder a sua própria personalidade é uma tarefa árdua.