quinta-feira, 31 de maio de 2012
E.E Cummings
Eu gosto do seu corpo
Eu gosto do que ele faz
Eu gosto de como ele faz
Eu gosto de sentir as formas do seu corpo
Dos seus ossos
E de sentir o tremor firme e doce
De quando lhe beijo
E volto a beijar
E volto a beijar
E volto a beijar
Eu gosto do que ele faz
Eu gosto de como ele faz
Eu gosto de sentir as formas do seu corpo
Dos seus ossos
E de sentir o tremor firme e doce
De quando lhe beijo
E volto a beijar
E volto a beijar
E volto a beijar
E. E. Cummings
Mergulha nos Sonhos mergulha nos sonhos
ou um lema pode ser teu aluimento
(as árvores são as suas raízes
e o vento é o vento)
confia no teu coração
se os mares se incendeiam
(e vive pelo amor
embora as estrelas para trás andem)
honra o passado
mas acolhe o futuro
(e esgota no bailado
deste casamento a tua morte)
não te importes com o mundo
com quem faz a paz e a guerra
(pois deus gosta de raparigas
e do amanhã e da terra)
E. E. Cummings, in "livrodepoemas"
ou um lema pode ser teu aluimento
(as árvores são as suas raízes
e o vento é o vento)
confia no teu coração
se os mares se incendeiam
(e vive pelo amor
embora as estrelas para trás andem)
honra o passado
mas acolhe o futuro
(e esgota no bailado
deste casamento a tua morte)
não te importes com o mundo
com quem faz a paz e a guerra
(pois deus gosta de raparigas
e do amanhã e da terra)
E. E. Cummings, in "livrodepoemas"
quinta-feira, 24 de maio de 2012
Jostein Gaader
Para que se deveria, em meio à grande ausência de limites, colocar a todo custo um limite qualquer?
Bukowski
O amor é uma espécie de preconceito. A gente ama o que precisa, ama o que faz sentir bem, ama o que é conveniente. Como pode dizer que ama uma pessoa quando há dez mil outras no mundo que você amaria mais se conhecesse? Mas a gente nunca conhece.
As crônicas de Nárnia
O negócio é este: quando a gente quer se fazer de tolo, quase sempre consegue.
quarta-feira, 23 de maio de 2012
terça-feira, 22 de maio de 2012
quinta-feira, 17 de maio de 2012
Através do Espelho - Jostein Gaarder
"Quando eu morrer, o fio de prata de um colar de pérolas vai se arrebentar, e todas as pérolas, lisinhas e acetinadas, vão rolar pela terra e correr de volta para a casa delas, para suas mães-ostras lá no fundo do mar. Quem vai mergulhar e apanhar minhas pérolas depois que eu tiver ido embora? Quem vai saber que elas eram minhas? Quem vai adivinhar que antigamente, há muito tempo, o mundo inteiro pendia em torno do meu pescoço?
Elas...elas.
Em tardes frescas de outono sou quase Sofia, mas quando a chuva rápida e fria cai, deixo de ser e torno-me aprendiz de Liesel. Não importa se ao som de Etta ou Corine, com ou sem Jude que quando vem trás Michelle pra brincae em meu carrossel. Espero que Violet invente algo que me faça ser só eu, ou quem sabe Elizabeth me ensine como faze-lo.
16:04 17-05-2012
16:04 17-05-2012
domingo, 6 de maio de 2012
T, S, F.
Brincar de ter, ser e fazer não faz a realidade mudar. De que vale "ter" se não sabe usar, "ser" se não demonstra e "fazer" se não lhe agrada? O que você tem? Quem você é? O que você faz? ( mas lembre-se que nem sempre a resposta certa satisfaz totalmente quem pergunta errado)
Assinar:
Postagens (Atom)